Maníaco por corrida!
Um blog de uma pessoa que corre em busca de novos desafios...
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
2013 Promete
Janeiro, como é de costume já começa com a tradicional Corrida de São Sebastião, no dia 20. São 10km no calor do Verão Carioca.
Em março é a vez da minha segunda Meia-Maratona Estrangeira, com a Meia Maratona de Nova York, em parceria com a Kamel Turismo que será realizada somente em Manhattan no dia 17.
E se tudo der certo, irei correr uma semana depois a Primeira Edição do Circuito Athenas em mais uma parceria, dessa vez com a Iguana Sports (24/03).
Em maio 3 corridas acima dos 21km, sendo duas de trilha (K21 Arraial do Cabo e AP Trail) e uma atravessando a Ponte Rio-Niterói.
Em julho a vez da mais do que especial Maratona do Rio, com seus 42km de praias do Pontal ao Aterro. Outra imperdível é a Meia do Rio em Agosto.
Para finalizar a agenda das provas certas, é a vez de realmente correr a Maratona de Nova York, depois da mesma sera cancelada pela primeira vez em 2012, devido ao Furacão Sandy, quando eu já estava lá.
Essas são as provas certas e já com datas definidas.
Na categoria sem data certa está a Ultra Rio 24h, corrida que participei de todas as edições. Essa é certa!
Já as que possuem data, mas ainda não sei se farei (de novo): Desafrio Urubici (junho) e Desafio Praia e Trilhas (outubro) e as demais do Circuito Athenas (julho e outubro).
É lógico que essa é uma lista feita em janeiro, que certamente será mudada ao longo do ano. Mas meu objetivo esse ano é somar provas a essa lista. Não gostaria de deixar de fazer nenhuma corrida.
Um bom ano para todos e excelente corridas! Foi dada a largada!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Reportagem sobre Corrida 01
A primeira é de autoria de Luisa Prochnik, puclicada originalmente em 26/10/11 no Portal Globo.com e que me traz como personagem. O link direto é http://glo.bo/sjwztb
Segue:
Turismo associado à corrida
permite ao viajante passear de
forma diferente
Em suas férias, Rodrigo Damasceno escolhe roteiro por lugares que tenham maratonas e sua preparação inclui muito treino e uma olhadinha nos guias
ótima performance (Foto: Arquivo Pessoal)
Relaxado, isso pode ter contribuído para a ótima prova, mas, também, um outro pequeno detalhe:
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Promoção Amiga - NIKE RIO CORRE 10K
terça-feira, 20 de novembro de 2012
2012, um ano para esquecer!
terça-feira, 5 de junho de 2012
O bom filho à casa torna!
Da última vez que publiquei estava no auge da minha forma. Conseguia fazer uma Maratona em 4h09 e me sentia bem no dia seguinte.
Agora a história é outra: 28 anos, 2 anos depois de voltar da minha aventura pela Europa e 15kg mais gordo!
Voltei com 69kg e o meu auge foi há 1 semana atrás quando estava com 84kg.
O pior de tudo, nunca deixei de correr. Mas já não o fazia com a mesma disposição...
Já perdi 1,6kg, mas ainda falta muito. E pior daqui há 1 mês tenho a Maratona Internacional do Rio, que será minha Maratona de número 30. Não queria fazer feio justamente nela, onde por sinal estreei em 2003.
O objetivo desse blog continua o mesmo: contar um pouco das minhas histórias sobre corridas, o que aprendi, onde errei, onde acertei, etc...
Dessa vez não quero deixar ele de lado! É mais um objetivo meu.
Conto com vocês nessa caminhada! (sim, ainda estou devagar...)
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A Belíssima Maratona de Paris
O dia começou cedo. Ok, todo dia de Maratona começa cedo, mas esse não foi diferente. Estava hospedado na casa do meu amigo, e saí de lá antes que alguém demonstrasse a mínima vontade de acordar...
O local da largada não poderia ser mais charmoso: nada mais nada menos que a Av. Champs Elysée, bem na altura do Arco do Triunfo. Largamos às 8h45min, só passei pelo pórtico de largada às 9h05min. Dois motivos foram responsáveis por isso: os 40mil inscritos e o fato do meu GPS não ter reconhecido meu frequencímetro. Demorei um tempo até desistir de tentar fazer ele funcionar.
No km 2 já estávamos no terceiro ponto turístico da prova, já que os dois primeiros estavam na largada: Place de la Comcorde, uma praça com um obelisco trazido do Egito por Napoleão. Logo depois costeamos o Louvre e chegamos num dos pontos mais importantes da história francesa: a Praça da Batilha.
No km 10 a corrida entra por um dos bosques de Paris, o Bois de Vincennes e antes do km 12 avista-se o Châteu de Vincennes, um castelo belíssimo. Tudo vai indo muito bem, até que no km 15 me aconteceu algo que só havia acontecido uma única vez: me bateu o cansaço! Não o muscular, mas o SONO! Não estava conseguindo me manter concentrado na corrida, só tentava me manter com os olhos abertos. Foi difícil, mas aos trancos e barrancos me mantive.
A corrida segue até a marca da Meia Maratona, que fica perto da Bastilhas, por onde passamos novamente. Logo depois da Bastilha a prova começa a margear o Sena. Curiosamente a Maratona não cruza o Sena, ficando sempre na margem direita. Mesmo do outro lado do rio é possível avistar claramente a Catedral de Notre-Damme,o Museu D’Orsay e a Explanada dos Inválidos. Nesse ponto chega-se ao km 27.
Pode parecer exagero, mas a corrida começa aí. Primeiro que um pouco mais a frente está a magnífica Torre Eiffel, segundo que é a partir daí que a corrida começa a ficar difícil, pelo menos para mim. Continua-se a margear o Sena até entrar no outro bosque, o bem mais famoso Bois de Bologne, onde fica o complexo de Roland Garros, local do Aberto da França, que o Guga conquistou.
Um pouco mais adiante algo me chamou muito a atenção: em vez de um posto de água, que estavam a cada 5km, havia um posto de vinho. Não era da organização, mas de uma outra corrida que acontece nas região dos vinhos da França e que fazia ali a sua propaganda. Peguei uma taça de plástico e segui minha corrida. Logo depois um posto de linguiça, e mais adiante outro posto de vinho. Cada um de uma prova diferente. Não perdi a oportunidade e provei de tudo, mas em doses bem pequenas para não atrapalhar a corrida. Nisso já era o km 35.Agora faltava pouco.
No km 38 encontro um amigo meu, com quem tentei marcar na largada e não consegui. Muita coincidência achar logo no meio da corrida mais cheia que fiz. Fomos juntos até o km 40, quando comecei o meu sprint final, mais uma vez acompanhado da minha bandeira. Nessa hora minha meta era tentar bater o tempo da Maratona do Rio de 2009, que é de 4h57’08”. Mais para isso precisava fazer os 2 últimos km a menos de 5min/km, quando o melhor até então tinha sido em 5’52”. Por muito pouco não consegui, fechando em 4h57’30”, o que foi motivo de comemoração, mesmo sendo meu pior resultado em asfalto na Europa, mas era natural que os tempos aumentassem.
Esperei meu amigo chegar, por sinal o nome dele é Pedro Povoa, e comemoramos juntos a sua primeira Maratona. Tiramos uma foto na frente do Arco do Triunfo, já que a chegada é em frente a ele, mas em outra das 12 avenidas que convergem nele.
Foi uma corrida excelente, numa cidade mágica. Agora é curtir a cidade e rumar para Viena, onde a Maratona me espera no outro domingo.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
A Cajuína cristalina em Teresina... 42km sob sol escaldante...
A corrida estava marcada para as 6h da manhã no mais novo ponto turístico da capital piauiense, a Ponte Estaiada. Uma largada nesse horário é ótima em qualquer lugar do Brasil, ainda mais no Nordeste, onde a previsão para aquele dia era de mínima de 23º e máxima de 36º. A largada atrasou poucos minutos e a temperatura já estava perto dos 30º. As corridas de 5 e 10km começou 2h depois. Uma sugestão para a organização é a existência de guarda-volumes na arena da prova. Fez falta.
Uma qualidade da prova que me chamou muita atenção foi a quantidade dos staffs ao longo do percurso. Nunca vi tanta gente ajudando a corrida. Em compensação, não houve nenhum apoio da população. A grande maioria estranhava quando eu passava sozinho no canto direito da pista. Muitos sequer sonhavam que estava acontecendo uma Maratona. Quanto a hidratação eram cinco os postos de água e um de isotônico por volta. Apenas um, que era compartilhado com s corredores de 10k, localizado no km 30 da Maratona estava vazio. Todos os outros possuíam água gelada.
O percurso era relativamente fácil, com poucas e curtas subidas. As subidas eram 3 por volta, duas nas pontes que eram cruzadas, e uma no acesso à Ponte Estaiada. O que dificultava a corrida era o clima muito quente e seco. Às 8h o sol já estava escaldante, o tornou a segunda volta do percurso muito mais árdua do que a primeira.
Fiz a primeira metade em 2h02min e a segunda em 3h01min, fechando com 5h03’50”, na 31ª colocação masculina e 32ª geral. Dos 53 que largaram, 37 chegaram, sendo 34 homens e 3 mulheres. Detalhe que não houve desistência entre as mulheres. Todas que largaram concluíram e foram premiadas em dinheiro.
O resultado está publicado no site: http://www.maratonadeteresina.com.br/"